Aprovada, em 25/04/2012, a nova proposta do Código Florestal que diminui o tamanho das reservas de florestas, das matas ciliares que protegem rios e dos avanços ambientais conquistados ao longo de décadas.
Entenda o que mudou comparando a situação anterior à nova proposta...
...com a proposta ruralista, aprovada em 25/04/2012:
Importante lembrar que o Código Florestal não se aplica apenas à Amazônia, mas a todos os biomas brasileiros - Cerrado, Mata Atlântica, Pampas, Caatinga e Pantanal.
"Enquanto os serviços do ecossistema da Floresta Amazônica não forem integrados nas estruturas políticas e financeiras, a floresta será considerada mais valiosa morta do que ativa". A afirmação consta no relatório Riscos das Mudanças Climáticas no Brasil, análise conjunta Brasil-Reino Unido sobre os impactos das mudanças climáticas e do desmatamento na Amazônia. O relatório nos ajuda a compreender a pressão mundial contra a nova proposta do Código Florestal.
Importante lembrar que o Código Florestal não se aplica apenas à Amazônia, mas a todos os biomas brasileiros - Cerrado, Mata Atlântica, Pampas, Caatinga e Pantanal.
"Enquanto os serviços do ecossistema da Floresta Amazônica não forem integrados nas estruturas políticas e financeiras, a floresta será considerada mais valiosa morta do que ativa". A afirmação consta no relatório Riscos das Mudanças Climáticas no Brasil, análise conjunta Brasil-Reino Unido sobre os impactos das mudanças climáticas e do desmatamento na Amazônia. O relatório nos ajuda a compreender a pressão mundial contra a nova proposta do Código Florestal.
A aprovação, porém, não encerra a luta e é fácil participar: o Greenpeace está à frente do projeto de lei popular pelo desmatamento zero. Basta entrar em www.ligadasflorestas.org.br.