Muito
belo trabalho, apesar da mistura de muitos produtos diferentes com geração futura de resíduos distintos. As cadeias de reciclagem já estabelecidas, como a do PET, devem ser priorizadas em
detrimento a outros usos, sempre que possível, tendo sempre em mente
que “Um dia tudo vira lixo!”
Precisamos agir hoje pensando a longo prazo, nas futuras gerações. O que será mais fácil de reintegrar ao meio ambiente? tijolo e cimento ou PET e cimento?
Isto só poderá ser afirmado com o devido critério a partir de uma avaliação dos ciclos de vida mas a princípio prefiro deixar o PET seguir a cadeia de reciclagem. Devemos estar sempre atentos a esta avaliação, pois há outros casos a se pensar. Madeira de plástico, outro exemplo, mistura de metal e plástico que estamos deixando para as futuras gerações.
Um dos principais gargalos da reciclagem ainda é a coleta seletiva. Alguns produtos constituídos de materiais recicláveis já em desuso nunca tiveram seus “componentes recicláveis” reciclados, como o exemplo dos disquetes. Desmontar e separar componentes de produtos para recuperação de seus constituintes recicláveis ainda é tarefa cara. Se o enfoque destas soluções “fantásticas”, que misturam materiais, não vier em conjunto com a conscientização da sociedade da importância da separação destes materiais quando virarem lixo, continuaremos no mesmo caminho atual – materiais recicláveis sem reciclagem! A discussão está no ar, na rua, na chuva, na fazenda, ou numa casinha de PET.
Precisamos agir hoje pensando a longo prazo, nas futuras gerações. O que será mais fácil de reintegrar ao meio ambiente? tijolo e cimento ou PET e cimento?
Isto só poderá ser afirmado com o devido critério a partir de uma avaliação dos ciclos de vida mas a princípio prefiro deixar o PET seguir a cadeia de reciclagem. Devemos estar sempre atentos a esta avaliação, pois há outros casos a se pensar. Madeira de plástico, outro exemplo, mistura de metal e plástico que estamos deixando para as futuras gerações.
Um dos principais gargalos da reciclagem ainda é a coleta seletiva. Alguns produtos constituídos de materiais recicláveis já em desuso nunca tiveram seus “componentes recicláveis” reciclados, como o exemplo dos disquetes. Desmontar e separar componentes de produtos para recuperação de seus constituintes recicláveis ainda é tarefa cara. Se o enfoque destas soluções “fantásticas”, que misturam materiais, não vier em conjunto com a conscientização da sociedade da importância da separação destes materiais quando virarem lixo, continuaremos no mesmo caminho atual – materiais recicláveis sem reciclagem! A discussão está no ar, na rua, na chuva, na fazenda, ou numa casinha de PET.
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